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História da Farmacologia

A história da farmacologia é bem antiga e podemos dividir em 3 eras: a natural, sintética e biotecnológica.

Era natural

  • 4 500 AEC: Na Mesopotâmia utilizava-se da fermentação para produção de etanol, em Nagpur há registros escritos de 250 plantas medicinais como a papoula e a mandrágora.

  • 1 550 AEC: Um dos primeiros registros históricos que menciona o uso de fármacos é um texto da farmácia egípcia, conhecido como o Papiro de Edwin Smith, datado de 1 500 AEC. Existe também o Papiro de Ebers de 1 550 AEC. que relata a forma de preparo e uso cerca de 700 remédios.[2] extraídos de plantas como romã, babosa, cebola, alho, coentro, etc

  • 77 EC Dioscórides (considerado o fundador da farmacognosia) escreveu "Sobre Material Médico" ou "De Materia Medica" com 944 preparações de 657 de plantas

  • 131-200 EC Cláudio Galeno ou Galeno de Pérgamo escreve "De succedanus" ou “drogas paralelas”

  • Séc. XV Paracelso considerado por muitos como um reformador do medicamento, fundador da Bioquímica e da Toxicologia e autor da frase “A dose faz o veneno” Signatura doctrinae

  • Séc. XV-XVII: iniciam as Grandes Navegações onde novas espécies vegetais são introduzidas à Europa (café, cacau, Ipecacuanha, etc).

  • Iluminismo: Desenvolvimento do pensamento científico e conhecimento fisiológico, elementos fundamentais para a Farmacologia.

Era sintética

Era biotecnológica

Antes do uso medicinal os fármacos eram considerados "artigos de festa" como o Óleo doce de Vitríolo (éter etílico – séc. XVI) e Óxido Nitroso (Humphrey Davy – 1799).


"Farmacologia – Wikipédia, a enciclopédia livre" https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Farmacologia

 
 
 

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